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Da interatividade aos níveis de interação no desenvolvimento de hipermídias para ambientes educativos |
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Com foco nas novas tecnologias, Steuer (1992, apud Montez & Becker, 2005) afirma que a interatividade está relacionada à extensão de quanto um usuário pode participar ou influenciar na modificação imediata, na forma e no conteúdo de um ambiente computacional. Este autor não classifica um ambiente como sendo ou não interativo; opta por fazer referência ao grau de interação que está presente. De maneira similar, Silva (1998, p.29) diz que a interatividade está na “disposição ou predisposição para mais interação, para uma hiper-interação, para bidirecionalidade. Para Levy (1999, p.79), “o termo interatividade em geral ressalta a participação ativa do beneficiário de uma transação de informação”. O autor completa este raciocínio afirmando que o grau de reflexão de interação de uma mídia ou de um dispositivo de comunicação pode ser medido em eixos bem diferentes: as possibilidades de apropriação e de personalização da mensagem recebida, seja qual for a natureza dessa mensagem; a reciprocidade da comunicação (indivíduo com indivíduo ou grupo com grupo); a virtualidade, que enfatiza o cálculo da mensagem em tempo real, em função de um modelo e de dados de entrada; a implicação da imagem dos participantes nas mensagens; a telepresença. |
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Sumário Resumo: Introdução Interatividade Potencialidades de interatividade Níveis de interatividade TICs e seus aspectos interativos Como hipermídia e interatividade se relacionam Da linearidade a não-linearidade Tipos de interatividade em hipermídia Interatividade digital na educação Interação em hipermídias na educação Níveis de interação e interatividade nas situações pedagógicas Considerações finais Referências Autores |
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