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Com foco na área educacional, Lebrun (1999, p. 79) conceitua interatividade como sendo “um estado potencial dinamizado pelas situações pedagógicas e didáticas nas quais os saberes e, sobretudo, os aprendizes e professores entram em interação”.
A atualidade aponta como tendência o uso flexível de estilos e teorias pedagógicas, visando atender à diversidade dos recursos e dos alunos presentes. Em EaD, as relações pedagógicas não se modificam, necessariamente, com as novas tecnologias. Pode, então, o modelo pedagógico assumir um formato conservador e autoritário típico da corrente pedagógica tecnicista tradicional, centrada na transmissão do conteúdo, nos procedimentos e nas técnicas de ensino ou, ao contrário, da pedagogia progressista, hoje com enfoque mais construtivista e sócio-interacionista. De um modo ou de outro, o procedimento educativo deve adaptar-se às novas circunstâncias, considerando-se as possibilidades e limitações das tecnologias envolvidas no ambiente de EaD.
Em diversas situações de aprendizagem, os alunos interagem com conteúdos apresentados de modo auto-instrucional. Nessas situações, muitas vezes suportadas por um sistema hipermídia, um agente pedagógico está incorporado, atuando como tutor no material ou ambiente. Tais agentes, segundo Filatro (2008) podem ser estáticos ou animados, chegando a ser apresentados não somente como desenhos onde boca, braços e outras partes do
Resumo:
Introdução
Interatividade
Potencialidades de interatividade
Níveis de interatividade
TICs e seus aspectos interativos
Como hipermídia e interatividade se relacionam
Da linearidade a não-linearidade
Tipos de interatividade em hipermídia
Interatividade digital na educação
Interação em hipermídias na educação
Níveis de interação e interatividade nas situações pedagógicas
Considerações finais
Referências
Autores
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