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Da interatividade aos níveis de interação no desenvolvimento de hipermídias para ambientes educativos
Gilson Braviano e Carlos Alberto da Silva

Considerações finais

Buscou-se, neste capítulo, trazer a interatividade para o centro do processo de design de hipermídia, apresentando a evolução do seu conceito, discutindo seus níveis e indicando como deve ser considerada em ambientes educativos. O foco na área educacional direcionou o tema para as experiências significativas de aprendizagem por meio de hipermídias que disponibilizem não apenas uma interface interativa, mas também ofereçam interação em níveis adequados aos conteúdos e às tecnologias.
A interatividade envolvendo tecnologia integra várias dimensões que devem tornar possível ao usuário uma imersão sensorial e cognitiva, passando da posição de expectador para ator do processo de aprendizagem. A multidisciplinaridade também deve permear a concepção dos ambientes interativos e o seu desenvolvimento ensejando a atuação de uma equipe que interaja, com múltiplas competências, capacitada a atuar nas áreas de interfaces gráficas, de navegação, no conteúdo temático, na informática, no marketing e comunicação, no suporte pedagógico etc.
As relações dinâmicas entre novas tecnologias, interatividade e os níveis de interação no desenvolvimento de hipermídias para ambientes educativos devem propiciar a exploração dos conhecimentos para que possam ser reproduzidos e utilizados em situações diversas. Deste modo, conhecimentos, competências e métodos estarão disponíveis e utilizáveis segundo a necessidade do
Sumário
Resumo:
Introdução
Interatividade
Potencialidades de interatividade
Níveis de interatividade
TICs e seus aspectos interativos
Como hipermídia e interatividade se relacionam
Da linearidade a não-linearidade
Tipos de interatividade em hipermídia
Interatividade digital na educação
Interação em hipermídias na educação
Níveis de interação e interatividade nas situações pedagógicas
Considerações finais
Referências
Autores