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Da interatividade aos níveis de interação no desenvolvimento de hipermídias para ambientes educativos |
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As primeiras junções de hipertexto com multimídia em um ambiente computacional se resumiam à edição de textos, muitas vezes adaptados dos livros tradicionais, com percurso de leitura linear, onde foram agregados elementos sonoros e imagens, algumas vezes animadas. Os produtos hipermídias evoluíram e, já no final da década de 1990, Bouzá (1997) afirmava que a interatividade pode ser definida como um dos recursos com maior capacidade de reforçar as mensagens dos sistemas hipermídia, permitindo ações participativas e ativas por parte do usuário entre diferentes cenários possíveis. A aplicação deste princípio em qualquer sistema hipermídia possibilita a adaptação do sistema ao usuário, evitando que este se torne um espectador passivo. O sistema deve, portanto, desenvolver a idéia de que o usuário navega livremente, independentemente de estar submetido a um esquema pré-definido. Aos poucos, características de interatividade foram sendo inseridas nos primeiros produtos lineares, determinando o modo como a idéia da não-linearidade se desenvolveria na hipermídia. Segundo Séguy (1999), três níveis de interatividade relacionada à transição da estrutura linear para a não-linear surgem: |
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Sumário Resumo: Introdução Interatividade Potencialidades de interatividade Níveis de interatividade TICs e seus aspectos interativos Como hipermídia e interatividade se relacionam Da linearidade a não-linearidade Tipos de interatividade em hipermídia Interatividade digital na educação Interação em hipermídias na educação Níveis de interação e interatividade nas situações pedagógicas Considerações finais Referências Autores |
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