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Da interatividade aos níveis de interação no desenvolvimento de hipermídias para ambientes educativos |
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O conceito de interatividade começou a ser estabelecido no contexto das críticas aos meios e tecnologias de comunicação unidirecionais, que tiveram início no final da década de 1960. Denominava aquilo que os pesquisadores da área de informática entendiam como uma nova qualidade da computação interativa, presumindo a incorporação de dispositivos de entrada e saída como o teclado e as teleimpressoras. Com a preocupação de desenvolver computadores que pudessem ser acessíveis e utilizáveis por outras pessoas, o engenheiro Douglas Engelbart “encarou o problema mais relevante da tradução de toda informação digital em linguagem visual” (JOHNSON, 2001, p.16). Nas décadas de 1960 e 1970, o laboratório de Engelbart criou um sistema elaborado de hipermídia e groupware chamado NLS (oN Line System), onde duas pessoas eram capazes de editar o mesmo texto em terminais diferentes. Ainda neste sistema links podiam ser criados, endereçando objetos, arquivos e múltiplas janelas, com controle de visualização flexível. No entanto, a grande investida de Engelbart foi o princípio da manipulação direta: “em vez de teclar comandos obscuros, o usuário podia simplesmente apontar para alguma coisa e expandir seus conteúdos, ou arrastá-los através da tela” (JOHNSON, 2001, p.21). Em 1968, o engenheiro fez a demonstração de produtos que mudariam o curso da história: o mouse (figura 1) e as janelas múltiplas. ![]() (Fonte: http://www.dougengelbart.org/history/pix.html) |
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Sumário Resumo: Introdução Interatividade Potencialidades de interatividade Níveis de interatividade TICs e seus aspectos interativos Como hipermídia e interatividade se relacionam Da linearidade a não-linearidade Tipos de interatividade em hipermídia Interatividade digital na educação Interação em hipermídias na educação Níveis de interação e interatividade nas situações pedagógicas Considerações finais Referências Autores |
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