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Da interatividade aos níveis de interação no desenvolvimento de hipermídias para ambientes educativos |
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Segundo Bouzá (1997), a interatividade pode ser definida como um dos recursos com maior capacidade de reforçar as mensagens dos sistemas hipermídia, permitindo ações participativas e ativas do usuário entre diferentes cenários possíveis. A aplicação deste princípio em qualquer sistema hipermídia possibilita a adaptabilidade do sistema ao usuário, evitando que este se torne um espectador passivo. O sistema deve, portanto, desenvolver a idéia de que seu usuário navega livremente, independentemente de estar submetido a um esquema pré-definido. Com foco em educação, Depover, Giardina & Marton (1998) afirmam que um sistema multimídia interativo constitui um conjunto complexo de elementos integrados, adaptados às exigências de um contexto de ensino. Esta integração deve se dar não somente em nível de material, mas também na concepção pedagógica e informática do conjunto. Um ambiente hipermídia tem, então, potencial para se transformar em um laboratório onde o aprendiz possa manipular, observar, alterar dados e testar hipóteses. Está embutido neste potencial o recurso da interatividade e o grau em que esta se apresenta, possibilitando ao usuário explorar, experimentar, fazer previsões por meio da sua interação com o conteúdo. Para que isso ocorra, os ambientes hipermídia devem extrapolar a noção de agregação entre hipertexto e multimídia gerando um conjunto de |
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Sumário Resumo: Introdução Interatividade Potencialidades de interatividade Níveis de interatividade TICs e seus aspectos interativos Como hipermídia e interatividade se relacionam Da linearidade a não-linearidade Tipos de interatividade em hipermídia Interatividade digital na educação Interação em hipermídias na educação Níveis de interação e interatividade nas situações pedagógicas Considerações finais Referências Autores |
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