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Da interatividade aos níveis de interação no desenvolvimento de hipermídias para ambientes educativos
Gilson Braviano e Carlos Alberto da Silva

Introdução

Este capítulo se propõe, inicialmente, a uma apresentação do contexto onde se estabeleceu o termo interatividade. Em seguida, introduz uma revisão teórica do conceito de interatividade, aprofundando, ao final, as relações dinâmicas entre as novas tecnologias e os níveis de interação no desenvolvimento de hipermídias para ambientes educativos.
Neste sentido, discutir a interatividade no processo de design de hipermídia em ambientes educativos implica em aprofundar a maneira como as pessoas utilizam as novas tecnologias. Palacios (2000, apud Montez & Becker, 2005) afirma que o adjetivo interativo é aplicável a qualquer sistema ou objeto quando o seu funcionamento permite ao usuário algum nível de participação, suposta participação ou troca de ações. Montez & Becker (2005) ressaltam ainda que, por este motivo, o termo interatividade virou marketing de si mesmo, a ponto de perder a precisão de sentido, visando somente seduzir o consumidor, espectador ou usuário, dando a ele alguma possibilidade ou sensação de participação ou interferência. Assim, menus interativos, brinquedos interativos, TV interativa são termos comuns, encontrados no dia a dia.
De acordo com Filatro (2008, p. 107), “só podemos proporcionar experiências de aprendizagem significativas se a solução educacional projetada for, antes de tudo, interativa. Isso significa disponibilizar uma interface que possibilite interação e, mais do que isso, oferecer
Sumário
Resumo:
Introdução
Interatividade
Potencialidades de interatividade
Níveis de interatividade
TICs e seus aspectos interativos
Como hipermídia e interatividade se relacionam
Da linearidade a não-linearidade
Tipos de interatividade em hipermídia
Interatividade digital na educação
Interação em hipermídias na educação
Níveis de interação e interatividade nas situações pedagógicas
Considerações finais
Referências
Autores