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Recomendações para projetos de hipermídias experienciais
Tobias Mulling e Alice T. Cybis Pereira

Design experiencial

Durante o século XX, as empresas praticamente não possuíam preocupações relacionadas à experiência no processo de desenvolvimento de produtos. Estes eram desenvolvidos, basicamente, sobre pilares funcionais e tecnológicos. (Merholz et. Al, 2008)
No final do século XX, e início do século XXI, transformações relacionadas à tecnologia da informação e comunicação (TIC) foram bastante expressivas, o que culminou na globalização. Sob este cenário, adicionar novas características e funcionalidades aos produtos não os tornavam muito mais caros, e os consumidores assumiam que os produtos com um maior número de atividades eram melhores. (Merholz et. Al, 2008) No entanto, muitas vezes, este acúmulo de funcionalidades acabaram por trazer ineficiência de uso gerando insatisfação nos usuários. Assim, em um processo de evolução, o design foi deixando o paradigma existente, de produtos funcionais e fortemente focados no desenvolvimento racional, para um paradigma experiencial, que contempla as motivações e emoções dos usuários, bem como suas necessidades funcionais, já exploradas pelo design tradicional. (Buccini e Padovani, 2006)
O design experiencial propõe a união de aspectos racionais (pragmáticos) e emocionais (hedônicos), respectivamente. Este é um termo bastante discutido, sendo moldado pouco a pouco por pesquisadores. Shedroff (2001) define o termo como:
Sumário
Resumo
Introdução
Experiência
Design experiencial
Categorias da experiência
Design de hipermídia
Projeto de hipermídias experienciais
Design experiencial aplicado a hipermídia
Plano de Escopo
Plano de Estrutura
Plano de Esqueleto
Plano de Superfície
Conclusão
Referências Bibliograficas
Autores