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Recomendações para projetos de hipermídias experienciais
Tobias Mulling e Alice T. Cybis Pereira

Plano de Esqueleto

O plano de esqueleto define como será a hipermídia a partir da organização do conteúdo e das funcionalidades previstas para interface. O plano de esqueleto busca um nível mais refinado de detalhe ao projeto. Analisando a hipermídia como software, trabalha-se o design de interface – que inclui botões, campos de texto e outros componentes. Para organizar o acesso aos diversos links, existe o design de navegação. Garrett (2003) ainda define um terceiro termo - que unifica o design de interface e o design de navegação – que é o design da informação. Este apresenta a informação proporcionando uma comunicação efetiva. Importante relembrar que de acordo com os objetivos da experiência, estes atributos devem ser moldados a fim de satisfazer as possibilidades do usuário. Relacionado a este usuário, a cognição está associada a atividades cotidianas durante a fruição da hipermídia, e faz se necessário compreendê-la, a fim de projetar elementos adequados. De acordo com Preece et al (2005, p.94), alguns processos cognitivos devem ser mencionados:
Percepção: refere-se à forma como a informação é adquirida do ambiente pelos diferentes órgãos sensitivos (olhos, ouvidos, etc) e transformada em experiências com objetos, eventos, sons e gostos.
Sumário
Resumo
Introdução
Experiência
Design experiencial
Categorias da experiência
Design de hipermídia
Projeto de hipermídias experienciais
Design experiencial aplicado a hipermídia
Plano de Escopo
Plano de Estrutura
Plano de Esqueleto
Plano de Superfície
Conclusão
Referências Bibliograficas
Autores