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Recomendações para projetos de hipermídias experienciais
Tobias Mulling e Alice T. Cybis Pereira

Introdução


Embora a sociedade esteja em constante mudanças devido a sua própria evolução, principalmente, de aspectos tecnológicos, sociais e culturais, o homem continua a procura do chamado sentimento de “felicidade”. Sentimento este que depende tanto de fatores externos quanto internos. Geralmente, ao nos sentirmos dominando a situação, no controle de nossas ações, senhores do nosso destino, sentimos alegria e um enorme prazer. Memória (2005, p.154) comenta sobre a optimal experience que é o sentimento experimentado pelo “marinheiro quando o vento sopra em seu rosto e o barco corta as ondas direcionado pelas velas, vento e mar em harmonia; o que um pintor sente quando as cores se misturam e criam uma nova forma; ou mesmo o que um pai sente quando o filho lhe sorri pela primeira vez… Mesmo acontecendo por um caminho que pode ser árduo, a optimal experience chega o mais perto do que chamamos de felicidade.”
Essa busca pelo prazer e a felicidade surge como argumento para o amadurecimento de diversas áreas do conhecimento, entre estas destaca-se a área do design. O design, em um processo natural de evolução, foca-se atualmente no desenvolvimento de produtos que visam dar “uma experiência prazerosa” ao usuário, gerando um consumo hedonista. Ao terem experiências prazerosas, as pessoas se tornam mais felizes e contribuem para uma sociedade
Sumário
Resumo
Introdução
Experiência
Design experiencial
Categorias da experiência
Design de hipermídia
Projeto de hipermídias experienciais
Design experiencial aplicado a hipermídia
Plano de Escopo
Plano de Estrutura
Plano de Esqueleto
Plano de Superfície
Conclusão
Referências Bibliograficas
Autores